Liberdade,paz e tranquilidade

 Moradores da comunidades Malvinas,Nova Holanda,Barra,Fronteira e Botafogo vivem em uma liberdade sem explicação,pois moradores deixam crianças nas ruas,andam a vontade,e tem as noites de sonos bem tranquila nestas comunidades,e ficam felizes em saber que teus filhos podem sair para as ruas,ir para as escolas,brincar pois agora tem certeza de que teus filhos irão retornar para casa,teus filhos(as) podem sair para namorar,com os amigos pois não mais traficantes querendo dominar tuas filhas e filhos.

Mais moradores de outras comunidades,ainda passam sufoco,pois alguns traficantes tentam fazer dinheiro em outros bairros,moradores reclamam,pois o que adianta dominar o ninho,mais não visitar as arvores vizinhas,como Lagomar,Barreto,Aeroporto onde é dominado por melicianos e Cv,Engenho da praia,Morro do Carvão,Cajueiro,Morro de Sa´ntana,Morro de São Jorge,Aroeira,Morobar,Novo Horizonte,e demais favelas,pois é lá onde será o alvo dos proximos dias dos bandidos,região serrana nem se fala.entrevistamos alguns moradores sobre denuncias,eles nos disseram,pra ligar,pois a propria policia de macaé nos entrega,e quando isso acabar vai virar um inferno,pois os bandidos vão voltar,e esses policias da cidade o que vão fazer,nada....eles vão entregar os moradores,os bandidos vão querer esculachar um por um,e mais uma vez nos ferramos,morador nasceu pra levar fumo,pois a cidade esta assim por causa dos prefeitos e da policia da cidade,obrigado,esse senhor pediu para não divulgar o nome dele.


 

Fonte:http://www.odebateon.com.br/2008/noticias/noticia.php?id=16755

Armas, munição, maconha, cocaína e prisões movimentou a ação da polícia





A semana começou agitada em Macaé com a presença das forças policiais do Estado, que se uniram com o objetivo de devolver territórios à população, que antes eram completamente dominados pelo tráfico de drogas. Lugares onde os moradores se sentiam a todo o tempo acuados em silêncio e com medo de traficantes que faziam questão de mostrar quem tinha o poder, circulando armados, dando tiros para o alto, sem a menor preocupação com crianças, idosos e os demais moradores, agora virou território livre com a ação policial.
Para pôr um fim a esta grave situação do município, o Governo do Estado se mobilizou, integrando várias forças de segurança, como as polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal, todas reunidas, inclusive com suas unidades especiais com um único objetivo, recuperar áreas que sofrem com a atuação de organizações criminosas e que não davam tréguas aos moradores das localidades ocupadas convivendo com o clima do medo.
A operação teve início na última terça-feira (22) e se estendeu pela semana. No primeiro dia, as polícias contaram com um grande efetivo, armamento pesado e veículos de grande porte. O trabalho foi realizado com uma média de até 600 homens, inúmeras viaturas, incluindo unidades do Core, pertencente à Polícia Civil e também outras da Polícia Militar, como Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), entre muitos outros.
Ainda no primeiro dia, o clima era de uma grande interrogação para os moradores das comunidades, que se perguntavam a todo instante se tal ação iria surtir algum efeito realmente positivo e se a partir daquele momento a vida seria diferente. Depois de algumas horas e dias de atuação da polícia, esta dúvida já é praticamente uma certeza para muitos, que já se sentem à vontade nos locais onde vivem, com a rotina praticamente a mesma dos outros bairros, tendo uma única diferença, que eles têm a presença constante da polícia. "Poder andar pelo bairro sem preocupação de que a qualquer momento pode haver um tiroteio, um confronto, é muito diferente. Uma sensação boa e de muita segurança. A gente espera que esta paz continue", disse um dos moradores da comunidade Nova Holanda.
De terça a sexta-feira, através de balanços divulgados pela Polícia Militar, diversas prisões foram efetuadas e muitos materiais apreendidos ao longo da operação. Ao todo, 17 pessoas presas, dois menores apreendidos, 11 armas, incluindo fuzil, pistola e submetralhadora, várias munições, rádios transmissores e uma grande quantidade de maconha e cocaína.
A equipe de O DEBATE entrou em contato como o subcomandante do 32º Batalhão da Polícia Militar, Major Sandro Rodrigues para falar sobre o resultado das operações. Segundo ele, não poderia ser melhor. "Os territórios antes ocupados pelo tráfico já estão se acalmando, já podemos ver crianças brincando nas ruas, moradores confiando no trabalho da polícia, e a tendência é melhorar cada vez mais. Nós ficamos satisfeitos fazendo parte deste progresso do município. Como subcomandante, é maravilhoso, porque estou presenciando e trabalhando para esta mudança também, para transformar em uma cidade de Paz
 

PM enfatiza importância da população durante operações





Mais uma vez, o coronel Lima Castro, relações públicas da Polícia Militar do Estado pediu ajuda da população para que as operações continuem dando resultados positivos. Segundo ele, para que o trabalho da polícia se torne mais efetivo, os moradores têm que contribuir, e a forma de ajudar é simples, denunciando.
No dia de ontem, o número de ligações recebidas através do Disque-Denúncia da PM (2765-7296) foi bem maior que no primeiro dia. "O auxílio que a população nos deu foi fundamental para que pudéssemos dar continuidade aos trabalhos. O que pedimos agora, é que essa ajuda não pare. Com o passar dos dias, a expectativa é de que as pessoas vão percebendo a nossa intenção, que é devolver esses territórios, para que elas possam voltar a viver em paz", disse o coronel Lima Castro.
Ainda segundo o oficial, a relação polícia - população deve ser comparada ao médico - paciente. "Faço esta comparação, porque é uma relação que se não houver a confiança, não tem como dar certo. Este casamento, conquistando a confiança e mostrando que o nosso objetivo é proteger a população, sem dúvida só trará resultados positivos", falou.
Tanto o coronel, quanto o comandante do 32º Batalhão da Polícia Militar, tenente coronel Cid Rodrigues Tavares reforçam o pedido aos moradores de Macaé, para que não deixem de ligar. "Queremos lembrar que, para denunciar não precisa se identificar, e quem não tiver condições pode nos ligar a cobrar, que aceitaremos a ligação da mesma forma", informou o comandante.
Lima Castro ressalta ainda que quanto mais informação, mais efetivo será o trabalho da polícia para capturar bandidos e encontrar imóveis e materiais utilizados pelo tráfico. "É importante também que as pessoas procurem sempre repassar para a polícia, a informação com a maior riqueza de detalhes possível, para não errarmos. Se for denunciar uma residência, falar nome da rua, número da casa, cor, e ainda se possível, apontar um ponto de referência. Caso queira falar de algum traficante, informar cor da pele, cor e corte de cabelo, modelo e cor da roupa que ele possa estar vestindo, além de outras características marcantes em elementos envolvidos na criminalidade, como cicatrizes e tatuagens", explicou. 

Mais um dia tranquilo com presença da polícia

Presença das forças policiais nas comunidades trazem a sensação de segurança aos moradores



No terceiro dia de operações, com as forças policiais presentes nas comunidades dominadas pelo tráfico, mais uma vez foi possível observar o clima de tranquilidade que se instalou em locais como Nova Holanda, Nova Esperança, Malvinas e Botafogo. Após a ocupação de unidades da Polícia Militar, como Bope e BPChoque, moradores se sentem mais aliviados.
Segundo o comandante do 32º BPM, tenente coronel Cid Rodrigues Tavares, a população já está mais à vontade com a polícia e a relação só tende a melhorar com o passar do tempo. "Fico satisfeito em ver que os moradores já estão conversando com os policiais, se mostrando seguros com o nosso trabalho e cada vez mais colaborando nos nossos serviços", disse.
Cid Tavares informou também que as unidades permanecerão no município o tempo que for necessário. "Queremos mostrar à população que estamos empenhados em devolver a paz e harmonia nessas localidades que sofrem constantes represálias do tráfico de drogas. Por isso, as unidades especiais continuarão na cidade sem prazo para retornar ao Rio de Janeiro", ressaltou.
O que a polícia espera agora é que os moradores tenham a oportunidade de ter uma nova rotina. Rotina essa que não estão acostumados devido à grande criminalidade. Andar pelas comunidades sem preocupação, escolas e creches funcionando normalmente e transportes coletivos operando sem nenhum tipo de interrupção

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